O que fazer em Copenhagen: guia para explorar a capital da Dinamarca

Copenhagen é um destino imperdível para qualquer viajante que vai conhecer a região da Escandinávia. A capital dinamarquesa tem uma arquitetura linda, é agradável para turistar a pé e se destaca como um polo gastronômico europeu, oferecendo diversas opções de restaurantes renomados.

Estive em Copenhagen no final da primavera e peguei dias super agradáveis, com bastante sol e até calor. Fiquei dois dias, mas acho que valia até mesmo um terceiro para explorar ainda mais a cidade. Siga esse guia e planeje seu passeio pela capital da Dinamarca!

História e Cultura de Copenhagen

Igreja de Mármore
Localizada em frente ao Palácio de Amalienborg, a Frederiks Kirke impressiona com sua cúpula de 50 metros de altura. A entrada na igreja é gratuita, mas é necessário pagar para subir na torre.

Tivoli Gardens
Inaugurado em 1843, o Tivoli é um dos parques de diversões mais antigos do mundo. Ele oferece uma variedade de montanhas-russas, atividades, jardins, shows ao vivo e restaurantes. É possível comprar o ingresso somente para entrar no parque (160 DKK) ou então a entrada combinada com acesso aos brinquedos (429 DKK).

Palácio de Amalienborg
Essa é a residência oficial da família real durante o inverno. O complexo inclui quatro palácios, com destaque para o Palácio de Christian VIII, que abriga o Museu Amalienborg e expõe a história da monarquia da Dinamarca através de aposentos reais, fotografias e retratos. Não perca a troca da Guarda Real, que ocorre diariamente.

Palácio de Christiansborg
É a sede do Parlamento Dinamarquês, escritório do Primeiro Ministro e da Suprema Corte da Dinamarca — sendo a única construção do mundo que abriga os três poderes simultaneamente. Explore as Salas de Recepção Real, a Cozinha Real, as Ruínas, a Capela do Palácio e os Estábulos Reais.

Castelo Rosenborg
Construído entre 1606 e 1634, o Castelo Rosenborg é famoso por abrigar os tesouros reais, incluindo as joias da coroa. Situado no parque Kongens Have, o castelo oferece um passeio pela história real da Dinamarca.

Gastronomia em Copenhagen

Torvehallerne
Esse mercado gastronômico é o lugar perfeito para experimentar delícias locais — o espaço recebe mais de 100 mil pessoas por semana! Com barracas que vendem produtos frescos e orgânicos, você pode saborear desde arenque defumado até pratos gourmet. O mercado abre todos os dias.

Nyhavn
O charmoso canal de Nyhavn, com suas casinhas coloridas e atmosfera animada, é um dos cartões-postais de Copenhagen. Ele também se destaca como um excelente point gastronômico. Desfrute dos inúmeros bares, cafés e restaurantes à beira do canal.

Como se locomover por Copenhagen?

Copenhagen é uma das cidades mais amigas da bicicleta no mundo. Com mais da metade dos habitantes usando a bicicleta como principal meio de transporte, essa é uma das maneiras mais divertidas de explorar a cidade. Você pode alugar uma bike na rua mesmo, já que elas estão espalhadas pela cidade. Basta ter um celular com conexão à internet para realizar o pagamento. Outra opção é reservar um passeio de bike de 3 horas com guia pelo Get Your Guide.

Outra forma de se locomover por Copenhagen é a pé — minha favorita! Adoro caminhar, me perder pelas ruas e descobrir os cantinhos das cidades. Uma região bem legal pra fazer isso é Strøget, a maior área comercial de Copenhagen e uma das maiores ruas de pedestres da Europa. Com 1,1 km de extensão, a região oferece lojas de grifes de luxo e fast fashion, além de opções de entretenimento e gastronomia.

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Nem se preocupe em colocar no roteiro

Toda cidade tem suas atrações legais e outras nem tanto. Em Copenhagen, acho que dois lugares são dispensáveis:

– Estátua da Pequena Sereia: A Pequena Sereia é um conto escrito pelo dinamarquês Hans Christian Andersen. Sei que estamos falando de um dos símbolos da cidade, mas acho importante ressaltar que a estátua é bem pequena e o local está sempre lotado. Como fica um pouco distante do centro, eu não considero uma atração obrigatória.

– Kastellet: Outro lugar dispensável é o Kastellet, uma antiga fortaleza do século 17 que hoje funciona como parque público e monumento histórico. O parque é bonito, mas não há muito o que explorar. Também fica próximo à estátua — ou seja, dá pra deixar de fora do roteiro.